Um leitor anônimo colaborou com algumas informações sobre os desejos políticos do presidente da Câmara Municipal, Marcílio Ávila (PMDB). Lembrou que Ávila ainda não desistiu de concorrer à Prefeitura em 2008, além de ser apontado como um provável vice na chapa de Dário Berger (PSDB). Por isso, a Secretaria Regional da Grande Florianópolis lhe cairia bem. Bem demais, provavelmente pensam alguns de seus aliados.
- Setores do seu PMDB ainda devem ver nele o vereador que se elegeu em 2004 pelo PP - e trocou pelo PSDB por causa da disputa para a mesa diretora da Câmara e para apoiar Berger.
- Tucanos devem lembrar que ele deixou o partido há menos de seis meses por querer ser candidato a prefeito já em 2008.
Isso deve pesar na dificuldade que enfrenta para emplacar seu nome na Regional da Grande Florianópolis. Nesse caso a Santur ficaria na medida para que Marcílio tivesse alguma evidência, mas não a necessária para forçar uma candidatura própria em uma eleição que deve ser disputada entre Berger e Esperidião Amin (PP).
Marcílio planejou tudo. Só não contava com o fantasma de Amin obrigando PMDB, PSDB e PFL a andarem juntos também na Capital...
Blues Velvet
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Tenho uma história em cada canto deste lugar
Nem todas publicáveis
Mas todas parte de mim
Aqui fui feliz e fui triste
Dancei, cantei
Me diverti e div...
Há 5 meses
2 comentários:
Marcílio quer ser prefeito. Para isso, se tiver barreiras no PMDB, cogita trocar de novo de partido.
É capaz até de - quem sabe? - voltar ao PP.
Duvida?
Coerência ou identidade ideológica é do tempo em que os institutos e fundações dos partidos determinavam bandeiras de atuação política de seus filiados. Em tempos de matrimônios de PMDB-PFL e PP-PT, tudo é possível!
Amin não é um fantasma, e sim o poltergeist em si. Foi derrotado nas urnas, mas mostrou que, ao contrário de outros caciques que quebraram a cara nessas eleições, ainda possui um patrimônio eleitoral muito grande.
Nos próximos dois anos muita coisa pode acontecer, mas é difícil ver alguém tirar a vitória de Esperidião por aqui. Mesmo o Dário com o apoio da máquina de Estado terá uma dificuldade tremenda.
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