sábado, 18 de novembro de 2006
Fatiando o poder
Dário Berger (PSDB) candidato à reeleição com um vice peemedebista (Blasi? Marcílio Ávila?). Está iniciada a construção da tríplice aliança em Florianópolis. Onde entraria o PFL nesse história? Luiz Henrique já sabe...
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Marcílio Ávila
Enquadrando futuros dissidentes - um estudo de caso
A cada análise de resultado eleitoral se encontra o dedo de Luiz Henrique. Depois de três mandatos na Câmara Federal (o último como suplente), Édison Andrino apostou na eleição para a Assembléia Legislativa para impor seu nome como candidato a prefeito em 2008. Seria o principal empecilho ao desejo de Luiz Henrique de que o PMDB indique o vice na chapa de Dário Berger (PSDB), que disputará a reeleição. O governador ajudou a promover a multiplicação de candidatos em Florianópolis – entre eles Grando – e Andrino ficou a dois mil votos de se eleger. Como terceiro suplente do partido depende da composição do secretariado para assumir. Virou refém de Luiz Henrique.
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Sérgio Grando
Costuras de candidato derrotado
O ex-prefeito da Capital Sérgio Grando (PPS) esteve na Assembléia Legislativa na terça-feira. Não chegou a tempo de acompanhar a sessão, mas pôde encontrar alguns dos seus possíveis futuros colegas. Sim, porque apesar de ter somado apenas 9 mil votos Grando sonha em ocupar uma das cadeiras da Assembléia Legislativa na próxima legislatura.
Grando espera que o governador reeleito Luiz Henrique convoque o deputado reeleito Altair Guidi (PPS) para o secretariado e a vaga no parlamento caiba a ele, primeiro suplente do partido. Segundo um deputado que está se despedindo, esse seria o pagamento do governador ao bem sucedido trabalho de Grando como soldado do peemedebista na Capital: tirar votos de outros candidatos com base em Florianópolis, especialmente do correligionário – pero no mucho – Édison Andrino (PMDB). Também ex-prefeito, Andrino teve 16 mil votos apenas no município (totalizou 28 mil) – não suficientes para garantir uma vaga na Assembléia. Vaga que Grando pode ocupar com menos de um terço da votação conquistada pelo peemedebista.
Grando espera que o governador reeleito Luiz Henrique convoque o deputado reeleito Altair Guidi (PPS) para o secretariado e a vaga no parlamento caiba a ele, primeiro suplente do partido. Segundo um deputado que está se despedindo, esse seria o pagamento do governador ao bem sucedido trabalho de Grando como soldado do peemedebista na Capital: tirar votos de outros candidatos com base em Florianópolis, especialmente do correligionário – pero no mucho – Édison Andrino (PMDB). Também ex-prefeito, Andrino teve 16 mil votos apenas no município (totalizou 28 mil) – não suficientes para garantir uma vaga na Assembléia. Vaga que Grando pode ocupar com menos de um terço da votação conquistada pelo peemedebista.
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