quarta-feira, 19 de março de 2008

Achado não é roubado

Me chamem de repetitivo, de sem imaginação, de preguiçoso. Mas eu fui de novo no blog do Cláudio Humberto e roubei outra história sobre o Brizola. Não me contive...

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Era a primeira vez que Leonel Brizola visitava o Congresso após o exílio, quando alguém se aproximou com os braços abertos:

- Que honra encontrá-lo, governador!
- Sinceramente - respondeu Brizola - não sei se o senhor é quem eu estou pensando, por isso não quero dizer um nome que o ofenda...

O homem fingiu não ouvir aquilo e disse que São Paulo está às ordens de Brizola. Era Paulo Maluf, que foi embora cabisbaixo, por não ter sido reconhecido. Brizola se virou para Pedro Simon e Paulo Brossard:

- Barbaridade, quem é esse cara de pau, tchê?

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Ô, seu Fernando Morais. Ô, seu Ruy Castro. Quem vai escrever a biografia dele?

1 comentário:

Mário Coelho disse...

Fernando Morais tá ocupadíssimo faendo a bio do Paulo Coelho. Ruy Castro deve estar escrevendo suas novas verdades em mais uma edição sobre bossa-nova. Acho melhor chamar o Talese de uma vez. Ele corresponde à história do velho caudilho não?

 
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