A cada análise de resultado eleitoral se encontra o dedo de Luiz Henrique. Depois de três mandatos na Câmara Federal (o último como suplente), Édison Andrino apostou na eleição para a Assembléia Legislativa para impor seu nome como candidato a prefeito em 2008. Seria o principal empecilho ao desejo de Luiz Henrique de que o PMDB indique o vice na chapa de Dário Berger (PSDB), que disputará a reeleição. O governador ajudou a promover a multiplicação de candidatos em Florianópolis – entre eles Grando – e Andrino ficou a dois mil votos de se eleger. Como terceiro suplente do partido depende da composição do secretariado para assumir. Virou refém de Luiz Henrique.
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