domingo, 13 de julho de 2008

Resposta

Uma leitora chamada Patrícia deixou comentário no último post. Ela disse:

Bem legal a retrospectiva histórica.
Mas pensei que a matéria iria contar porque o governador permitiu que o desembargador assumisse: aquilo que rola por trás dos bastidores, que "prestigiar" o Judiciário, fazia parte da contrapartida que o governador daria ao TJ por escolherem o Adriano Zanotto como novo desembargador. Mas, o advogado preferido do Governo acabou nem entrando na lista triplice, nao sendo eleito lá na OAB. "

Bom, Patrícia. Se o Zanotto tivesse sido escolhido desembargador, a matéria citaria essa questão. Mas o governo não conseguiu superar a resistência dos outros magistrados em relação ao nome dele, o que fez o advogado ser o quinto em uma lista de seis nomes enviados pela OAB. Assim, se a posse de Francisco Oliveira Filho estava vinculada à posse de Zanotto, não deu em nada. Talvez porque dez dias segurando a caneta de LHS sem tinta dentro valham exatamente isso: nada.

Obrigado pela visita e pelo comentário.

2 comentários:

Anónimo disse...

ótima resposta.

Anónimo disse...

é...
e tem outra coisa... como a se comentar esse tipo de coisa em um jornal, se ninguém tem provas desse tipo de "negociação".
Valeu Upi... eu não sabia que ele tinha ido na lista da OAB para o TJ, não acompanhei o caso.
bjs

 
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